O texto é narrado por uma mesa e trata da relação existente entre a humanidade e os objetos criados por ela. A análise sobre os objetos parte do pressuposto de que eles podem ser entendidos de duas formas: fenômeno inanimado (cadeira = pedaço de plástico) ou fenômeno animado (cadeira = manifestação da vontade de sentar, descansar).
Ao longo da história é explicado o processo de criação desses objetos pelo homem, de forma que eles sejam funcionais e consigam atender aos anseios de quem o cria. No entanto, surge a ideia de inversão da relação "homem-objeto". A mesma humanidade que criou diversos objetos para tornar sua vida mais prática é agora dependente, controlada e moldada por todos os aparelhos inventados. Assim, é levantado o questionamento (mesmo que não haja uma resposta final) de que os objetos passariam a ser os animadores da sociedade, ou seja, se é em função de mesas, TVs, celulares que o homem atual viveria.
Ao longo da história é explicado o processo de criação desses objetos pelo homem, de forma que eles sejam funcionais e consigam atender aos anseios de quem o cria. No entanto, surge a ideia de inversão da relação "homem-objeto". A mesma humanidade que criou diversos objetos para tornar sua vida mais prática é agora dependente, controlada e moldada por todos os aparelhos inventados. Assim, é levantado o questionamento (mesmo que não haja uma resposta final) de que os objetos passariam a ser os animadores da sociedade, ou seja, se é em função de mesas, TVs, celulares que o homem atual viveria.
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